O primeiro trimestre do ano não foi o ideal para o comércio, tampouco o suficiente, isso porque, as restrições de bandeiras e ausência do auxílio-emergencial dificultaram, tanto a circulação de clientes pelas ruas do comércio, como o poder financeiro de compra de todos, o que gerou impacto, inclusive, nas vendas pela internet.
Entretanto, com a flexibilização das regras do distanciamento controlado, bem como o retorno do auxílio-emergencial, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), por meio de pesquisa de mercado, projetou um aumento de 3,3% no volume das vendas do comércio.
Isso também se deve ao fato de que, no ano de 2021, o Diferencial de Alíquota foi extinto, e a alíquota base de ICMS foi reduzida em 0,5%, ficando 17,5%, o que diminuiu a carga tributária do lojista em meio a essa pandemia.
A expectativa é de que o comércio consiga aumentar o volume de suas vendas ainda no segundo semestre de 2021, reduzindo o percentual negativo quando comparado ao mesmo período de 2020.
