Há quase um mês, o retorno dos pagamentos a título de auxílio-emergencial foi aprovado no Congresso Nacional e a programação de pagamento já foi realizada. Entretanto, neste ano, o benefício de proteção de renda aos vulneráveis pagará quatro novas parcelas, que podem variar de 150 a 375 reais.
Economistas afirmam que a nova rodada de pagamentos não deve alavancar os setores da economia ligados ao consumo, como o comércio, na mesma proporção que em 2020. Isso porque, além de o valor deste ano ser menor do que o ano passado, a inflação e as medidas restritivas – as quais mudam frequentemente – também são fatores que influenciam a participação do cidadão no comércio.
Além disso, em março de 2021, visando controlar a inflação, o Banco Central aumentou a taxa básica de juros em 0,75 ponto porcentual, porém diante de juros mais altos, o consumo é desestimulado. Portanto, conclui-se que a nova rodada do auxílio deve garantir o sustento básico com alimentação, mas nada além disso.